Sou médico há mais de 15 anos, gastroenterologista, e, no Brasil, sou o único a consolidar um funil de captação de pacientes que não exige a contratação de agências, produção de conteúdo nas redes sociais ou venda de cursos.

Não fiz isso por luxo, mas sim por necessidade: mesmo depois de três especializações, estava me dividindo entre três hospitais, exausto, ganhando migalhas do convênio e passando cada vez menos tempo com minha família.

Hoje, posso afirmar que meus métodos funcionam sem falhas há mais de 10 anos e seguem garantindo longevidade não apenas ao meu consultório, como também aos de outros 400 médicos de diferentes especialidades, espalhados por cidades pequenas e grandes em todo o Brasil.

E o motivo disso é simples: eu sei identificar padrões claros do que realmente funciona e o que está por vir no mercado médico particular.

As tendências de banalização da medicina que já validei para os próximos anos serão fatais para os médicos que pararem no tempo.

E é por isso que criei o Vanguarda da Medicina: minha missão é ajudar colegas a ganharem e manterem qualidade de vida, independente dos convênios, da concorrência com um alto número de recém-formados, da influência da inteligência artificial, da imprevisibilidade dos algoritmos e do número cada vez maior de médicos indo para o particular.